21 abril, 2014

CURSO DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO COM ESTÁGIO CURRICULAR

PROFISSÃO: Auxiliar Administrativo

"É o profissional que presta assistência na área administrativa da empresa"


AUXILIAR, ou ASSISTENTE ADMINISTRATIVO é o profissional que trabalha na área administrativa de uma empresa de qualquer tipo, auxiliando o administrador em suas rotinas e no controle e gestão financeira. 
Esse profissional coordena atividades administrativas, financeiras e de logística da unidade, organiza os arquivos, controla os recebimentos e remessas de correspondências e documentos, redige cartas, gerencia informações, cuida as contas à pagar, entre outras atribuições também realiza atividades com certa autonomia, mas sempre sob supervisão.São características dos Auxiliares Administrativo

• atenção a detalhes
• capacidade de concentração
• capacidade de lidar com o público
• capacidade de organização
• capacidade de trabalhar sob pressão
• capacidade de raciocínio
• dinamismo
• determinação
• conhecimento de assuntos gerais
• saber administrar bem o tempo
• saber lidar com números
• boa comunicação
• boa memória
• bom humor
• paciência
• confiabilidade
• responsabilidade
• pró-atividade

Por ser uma profissão de apoio e assistência, não há uma formação necessária, porém, a maioria das empresas exige que o profissional tenha, no mínimo, ensino médio completo. Também para um estudante de administração, é muito interessante atuar como auxiliar administrativo, pois ele aprende na prática conceitos teóricos passados na faculdade, além de estar sendo supervisionado por um profissional da área que pode ajudar e tirar dúvidas conceituais sempre que necessário. É exigido, geralmente, que o profissional tenha boa comunicação, conhecimentos ou noções do idioma inglês e de informática, além da constante atualização por meio de cursos e palestras da área. 


As funções do AUXILIAR ADMINISTRATIVO são muito parecidas com as de um secretário ou secretária e, em muitas empresas, as atribuições são as mesmas.
• receber e remessar correspondências e documentos
• controlar as contas à pagar
• controlar os recebimentos da empresa
• emitir notas fiscais
• preparar e encaminhar documentos
• tirar cópias
• coordenar trabalho de logística da empresa
• enviar documentos para o departamento contábil e fiscal
• atender telefonemas e esclarecer dúvidas sobre o financeiro
• elaborar e apresentar relatório financeiro
• coordenar o departamento de compras
• manter organizados arquivos e cadastros
• muitas vezes, controlar o departamento de recursos humanos

Porém a SECRETÁRIA alia a sua carreira a de um chefe, enquanto o AUXILIAR ADMINISTRATIVOalia a sua carreira as necessidades da empresa.

O MERCADO DE TRABALHO nessa área é amplo, visto que muitas novas empresas abrem todos os anos, além de que a maioria das empresas deve ter um setor que cuida do financeiro e administrativo. Para se destacar no MERCADO DE TRABALHO, a pró-atividade é um ponto muito importante, além da vontade de se desenvolver e se atualizar. 

Nas antigas civilizações egípcias e mesopotâmicas, por volta dos SECULOS IV e V, tem-se registro da profissão de escriba. Eram homens de confiança do REI ou IMPERADOR e possuíam o maior domínio da escrita do reino. Eles redigiam ordens e cartas, classificavam arquivos e se encarregavam de sua execução. Esses escribas eram os antigos secretários do reino.

Curiosidade
INVENTOR da máquina de escrever, CHRISTOPHER SHOLES permitiu que sua filha, Lílian Sholes, testasse seu invento publicamente, e, assim ela se tornou a primeira mulher a ultrapassar tal barreira. No centenário do nascimento de Lílian, no dia 30 de setembro, as fábricas de máquinas de escrever lançaram um concurso para selecionar a melhor datilógrafa. Com o passar dos anos, esse dia foi dedicado a todas as mulheres que assumiram a função de SECRETÁRIA.


Nosso curso
INSTITUTO EVANDROBRASIL possui um sistema próprio de ensino, o aluno participa de 1 aula por semana, método semi-presencial, e o curso tem a duração de 3 meses. este curso é dividido em tres fases distintas, na primeira fase os alunos participam de aulas teóricas; na segunda fase nossos alunos são submetidos a exercícios dotados de simulações práticas e atividades complementares; na terceira fase os nossos alunos participam de estágio supervisionado. O material didático é gratuito.

Próxima Turma:


DIA DA SEMANA
DATA DE INICIO
HORARIO
NUMERO DE VAGAS
Quartas-feiras
04 de junho
10h00min
15 vagas


INSTITUTO EVANDROBRASIL
Rua Barão do Triunfo, n.º 35 (Térreo), Centro, Duque de Caxias
Tel. (21) 4128-2253, 3902-1481, 3585-4104, 2783-8463

20 abril, 2014

ESPECIALIZAÇÃO EM HEMODIÁLISE

O INSTITUTO EVANDROBRASIL está com inscrições abertas para o curso de especialização em Hemodiálise. Este curso é recomendado para profissionais de enfermagem e serve também como uma opção de reciclagem para profissionais que estão há algum tempo fora do mercado de trabalho.

As aulas acontecem uma vez por semana, e são ministradas por profissionais altamente qualificados, a coordenação do curso é do Enfermeiro Luiz Carlos Pereira de Araujo.

O curso de Hemodiálise tem a duração de seis meses, dividido em três módulos, e os alunos participam de aulas teóricas, simulações práticas, atividades extra-curriculares e visitas técnicas. As aulas contam com apoio áudio-visual multimídia.

Vale informar que estão disponibilizadas apenas 10 vagas com descontos de 50% na matrícula.

Para obter mais informações a pessoa interessada deve entrar em contato com o INSTITUTO EVANDROBRASIL através do telefone: 4128-2253, ou comparecer na sede da instituição que fica na Rua Barão do Triunfo, N.º 35, Centro, Duque de Caxias.

Próxima turma

DIA
DATA
HORÁRIO
NUMERO DE VAGAS
Sábados
06 de Agosto
10h 00min
10 vagas

Para garantir o desconto no valor da matrícula é necessário apresentar a cópia desta artigo.

19 abril, 2014

VOCE SABE O QUE É COLOSTOMIA?

Indicações

  • Desvio do trânsito fecal em intervenções cirúrgicas para tratamento de ferimentos anorretocólicos;
  • Desvio do trânsito fecal quando há obstruções do cólon terminal ocasionados por imperfuração anal, neoplasias ou processos inflamatórios (doença de Crohn, retocolite ulcerativa, etc.);
  • Desvio do trânsito fecal quando há casos de pacientes introduzindo corpos estranhos em seu orificio retal.
  • Como paliativo nos casos de neoplasia inoperável do cólon distal com obstrução do mesmo;
  • Amputação abdominoperineal do reto;
  • Fístulas reto-vaginais;
  • Perfurações não traumáticas de segmentos cólicos, como na diverticulite;
  • Lesões perineais extensas como na síndrome de Fournier.

 O segmento do cólon a ser exteriorizado depende do local comprometido do intestino, do tipo de afecção, da cirurgia, das condições clínicas do doente e da preferência do cirurgião.
Diferentes partes do intestino podem se prestar a este tipo de cirurgia, desde o íleo. Contudo, quanto mais superior, pior é a digestão e a absorção de água e nutrientes. Os segmentos mais freqüentemente utilizados, em virtude da mobilidade de seu mesentério, são a porção proximal do cólon transverso, o mais perto possível do ângulo hepático (mas não neste, para se evitara protrusão de um saco de cólon remanescente) e a porção livre do sigmóide. As colostomias podem ainda ser feitas no ceco, na posição do apêndice ou em outros locais.
A boca da colostomia pode ser terminal (na amputação do reto, por exemplo) ou lateral (na parede do cólon transverso). A colostomia pode ainda ser provisória ou definitiva. Pode ser feita a eversão da borda do coto cólico exteriorizado (maturação precoce) ou não (maturação tardia).
Quando a colostomia for realizada eletivamente, o cólon deve estar preparado segundo os conceitos vigentes, de acordo com as condições do doente e com a afecção presente.

Complicações

Embora as colostomias sejam procedimentos cirúrgicos relativamente simples, apresentam várias complicações, desde simples irritações cutâneas até problemas potencialmente letais:
  • irritação cutânea - evitada pelo uso de bolsas e pomadas protetoras, que evitam o contato entre o contato fecal e a pele;
estenose por abertura insuficiente da parede abdominal;
  • angulação do cólon exteriorizado por passagem sinuosa pelos diferentes planos da parede abdominal;
  • estenose temporária decorrente do edema da boca cólica;
  • processo inflamatório que ocorre na serosa da alça exteriorizada;
infecção - da pele e/ou subcutâneo, causando celulite pericolostômica;
  • hérnia paracolostômica - particularmente nas colostomias terminais;
necrose e retração do coto cólico - ocorre por falta de suprimento sangüíneo no coto exteriorizado. As causas podem ser várias: ligadura inadvertida das artérias que irrigam o segmento; exteriorização do coto cólico com tensão tal que prejudique sua irrigação;
  • abertura muito estreita na parede abdominal, causando constrição do coto cólico;
  • fístula - evento raro, ocorre como resultado da fixação da alça à parede abdominal ou a partir de pequenos focos de necrose na parede da alça;
  • prolapso ou procidência do coto cólico - é a complicação mais freqüente nas colostomias em alça.


Transversostomia em alça com maturação precoce


Laparotomia transversa no hipocôndrio direito, com 7 a 8 cm de extensão, permitindo a abertura da cavidade peritoneal e a localização do cólon transverso;
O cólon transverso é identificado tendo como ponto de reparo a inserção do grande omento. A porção do transverso a ser exteriorizada é a mais próxima à flexura hepática, naturalmente fixa pelo ligamento frenocólico direito. Apenas os apêndices epiplóicos exuberantes e que dificultem tecnicamente a realização da colostomia devem ser retirados;
Uma área avascular no mesocólon transverso é transfixada no ponto médio do segmento a ser exteriorizado, com auxílio de uma pinça Kelly ou similar, que guiará a passagem de uma sonda retal dura ou de uma sonda de borracha maleável. O conteúdo fecal do cólon é mobilizado distalmente, e a tração da sonda mesocólica exterioriza o segmento desejado. O segmento exteriorizado não deve ficar sob tensão. Se foi utilizada uma sonda dura, ela própria deve ter suas extremidades fixadas uma à outra formando um anel em torno do segmento exteriorizado que o apoia contra a parede abdominal. Quando se emprega uma sonda maleável, suas extremidades devem ser conectadas a um bastão de vidro que dará suporte ao cólon exteriorizado.
Fecham-se os planos parietais do abdome com fio inabsorvível ou lentamente absorvível, em torno do segmento exteriorizado, deixando-se o espaço de uma polpa digital entre o cólon e a parede.
A abertura da colostomia é feita com bisturi elétrico, através de incisão transversal, na borda contramesentérica, estendendo-se por dois terços da parede anterior do segmento. Até aqui, como descrita, temos a técnica para realização de transversotomia em alça sem eversão da parede cólica, ou seja, com maturação tardia.
A eversão da parede cólica e sua fixação às bordas da ferida cutânea, utilizando-se pontos separados de fio absorvível de médio prazo, constitui-se na maturação precoce da colostomia. Estes pontos incluem a borda do cólon incisado e a derme da incisão cutânea. Em quatro pontos cardeais, os pontos também são passados na túnica seromuscular do cólon, a dois centímetros da borda, promovendo, assim, a eversão da parede cólica, quando da tração e amarração dos fios.
As fezes são coletadas em bolsas próprias aderidas à pele em torno da estomia, e a sonda de apoio deve permanecer por 10 dias aproximadamente, tempo geralmente suficiente para que haja fixação do estoma à parede abdominal.


Colostomia Terminal com maturação precoce

O ponto de exteriorização da colostomia é, geralmente, na fossa ilíaca esquerda, na linha umbílico-espinhal, entre os dois terços externos e o interno. No entanto, tratando-se de estomia permanente, deve ser tomado todo o cuidado em se determinar tal ponto, dando preferência à área mais proeminente da parede e mais uniforme para colamento perfeito da bolsa, libre da compressão por cintas, elásticos, etc., assim como o local que menos perturbe o paciente em suas atividades costumeiras.
Faz-se a incisão circular na pele, com mais ou menos 2 cm de diâmetro. O plano aponeurótico pode ser aberto de modo semelhante ou por incisão em cruz. Divulsiona-se o plano muscular e abre-se o peritônio, o que permite o acesso ao cólon a ser exteriorizado. Os vasos do mesocólon são ligados, são retirados os apêndices epiplóicos exuberantes, e o cólon é seccionado entre duas pinças. Os cotos cólicos são limpos e protegidos.
O coto cólico proximal é, então, exteriorizado através da abertura circular feita previamente, ficando 3 a 5 cm para fora da superfície cutânea. O segmento cólico exteriorizado não deve estar tenso, mantendo-se um espaço de meia a uma polpa digital entre a abertura da parede e a parede da alça.
A borda do mesocólon deve ser fixada com pontos absorvíveis em longo prazo ou inabsorvíveis ao peritônio da goteira parietocólica, para evitar hérnia interna. Opcionalmente, o cólon pode ser exteriorizado de forma subperitoneal, evitando-se assim espaço entre o cólon e a parede abdominal.
Após o fechamento da laparotomia mediana, procede-se à retirada da proteção do coto cólico exteriorizado e executa-se a maturação precoce do coto, através da sutura das bordas do cólon às bordas cutâneas da incisão. A colostomia não deve ficar plana, mas sim protusa uns 2 a 3 cm, o que facilita a adaptação das bolsas e permite que o conteúdo fecal seja despejado diretamente na bolsa, sem escorrer pela pele.
A bolsa de colostomia pode ser colostomia pode ser colocada imediatamente ou depois de proteger-se a colostomia com o curativo usando rayon vaselinado nas primeiras 24 horas.


Fechamento da colostomia

Indica-se o fechamento da colostomia temporária quando cessam as condições que determinaram sua abertura. É fundamental comprovar-se esse fato antes que se realize o fechamento, lançando-se mão de exames radiológicos contrastados, proctológicos, endoscópico etc.
O intervalo de tempo que se espera para o fechamento do estoma depende da situação que determinou sua abertura. Por exemplo, se a colostomia foi aberta para desfuncionalizar temporariamente uma anastomose a jusante, ela pode ser fechada tão logo se comprove a integridade definitiva dessa anastomose. Nestas situações tende-se a fechar a colostomia cada vez mais precocemente, havendo autores que preconizam seu fechamento até na mesma internação hospitalar. No entanto, o intervalo mínimo que se deve esperar é de 30 dias. O fechamento da colostomia é, em última análise, uma anastomose colocólica ou colorretal, e, portanto, todos os cuidados dispensados a este procedimento devem ser tomados.
Nas colostomias em alça o preparo mecânico do cólon proximal pode ser anterógrado, retrógrado, ou misto, e o biológico, de acordo com o costume do cirurgião. O cólon distal, no entanto, será limpo através de enteroclismas que deverão conter os antimicrobianos utilizados por via oral coso tenha sido este o preparo biológico escolhido.
Nos fechamentos de colostomias em alça, onde a manipulação é pequena, freqüentemente as sondagens vesical e nasogástrica são dispensáveis. Tornam-se importantes, no entanto, quando a manipulação for grande, principalmente através de laparotomia, com dissecção do coto retal ou sigmoideano sepultado ou exteriorização pela incisão.

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TRAQUEOSTOMIA, CONHEÇA ESSE PROCEDIMENTO

Traqueostomia é um orifício artificial criado cirurgicamente através da frente ao pescoço, mais precisamente na traquéia. O termo para o procedimento cirúrgico que cria este orifício é a traqueotomia, indicado em emergências e nas intubações prolongadas.
Esta, é um procedimento cirúrgico frequentemente realizado em pacientes necessitando de ventilação mecânica prolongada. A incisão é feita entre o 2º e 3º anel traqueal. O objetivo é não prejudicar as cordas vocais do paciente ao passar o tubo de ar.
A técnica, nestes pacientes, apresenta diversas vantagens quando comparada com o tubo orotraqueal, incluindo maior conforto do paciente, mais facilidade de remoção de secreções da árvore traqueobrônquica e manutenção segura da via aérea.
O tubo orotraqueal é mais utilizado quando o paciente vai ficar pouco tempo respirando com ventilação mecânica, como em cirurgias que requerem anestesia geral.
O procedimento para criar a traqueostomia é simples: o pescoço do paciente é limpo e coberto e logo são feitas incisões para expor os anéis cartilaginosos que formam a parede externa da traqueia. 
Posteriormente, o cirurgião corta dois desses anéis e insere nesse orifício uma cânula (metálica ou plástica), que permite uma comunicação entre a traqueia e a região do pescoço.

A recuperação da incisão feita na traqueia para a introdução de cânula (processo da traqueostomia) depende de diversos fatores, tais como:
Durabilidade da traqueostomia (prolongada ou de curta duração);
Condições da pele e músculo ao redor da traqueia;
Condições físicas do paciente.


Considerando uma traqueostomia baixa, de curta duração, executada em paciente hígido, submetido, anteriormente, a uma tireoidectomia total, com esvaziamento ganglionar e, portanto, com a pele do pescoço descolada devido ao processo cirúrgico, teremos um tempo médio de cicatrização da traqueia em torno de 30 dias, após a retirada da cânula.
Nesse caso, o orifício da pele do pescoço fechar-se-á, primeiramente, em pouco menos que 5 (cinco) dias, utilizando-se ponto falso feito com tiras de esparadrapo postadas em formato de “X”, fazendo-se pregas para agilizar a cicatrização (mantém o orifício colabado e aproxima, da traqueia, o tecido da pele e músculo, acelerando a aderência).
A traqueia é constituída por músculo liso, revestida internamente por um epitélio ciliado e externamente encontra-se reforçada por anéis de cartilagem. Por isso, o fechamento do seu orifício é mais lento e de forma gradativa.
A medida que o orifício diminui de tamanho, até chegar a uma abertura mínima, é possível a percepção de som, este produzido analogamente ao apito (este som é produzido pela vibração do ar ao passar por uma aresta).
Isto constitui um sinal, juntamente com a presença de pequenas bolhas de ar ao redor da traqueia, de que seu orifício está prestes a fechar (em média 2 dias para o fechamento total).
Após o fechamento total do orifício, é acelerado o processo de aderência da pele e absorção da fibrose que por ventura tenha sido criada.
Observação: esse relato foi feito baseado em experiência com um paciente, conforme descrito no texto, não sendo comprovado como regra geral













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DIABETES, UMA DOENÇA SILENCIOSA QUE PODE CAUSAR DANOS IRREPARÁVEIS

Conheça o Diabete

O diabetes é uma enfermidade que provoca o aumento da quantidade de açúcar (glicose) no sangue por falta absoluta ou relativa de insulina¹.

¹ INSULINA é o hormônio responsável pela redução da GLICEMIA (taxa de glicose no sangue), ao promover o ingresso de glicose nas células. Ela também é essencial no consumo de carboidratos, na síntese de proteínas e no armazenamento de lipídios (gorduras).

AUMENTO DA QUANTIDADE DE GLICOSE NO SANGUE 

Transformamos grande parte dos alimentos que ingerimos em GLICOSE. Essa glicose é transportada no sangue até as células, onde será usada como fonte de energia. Para facilitar esse transporte, nosso corpo produz uma substância chamada INSULINA. Quando se tem diabetes, o corpo não produz insulina ou não produz o suficiente, ou ainda a insulina produzida não funciona adequadamente. Daí o aumento da quantidade de glicose no sangue.



ALTO NIVEL DE GLICOSE NO SANGUE
Sintomas e Conseqüências

Sem a insulina ou com o funcionamento inadequado dela, a GLICOSE vai-se acumulando no sangue e é eliminada na URINA.

OS SINTOMAS DO DIABETES SÃO:
1- Cansaço;
2- Perda de peso;
3- Sede;
4- Necessidade freqüente de urinar;
5- E, visão turva.

Com o tempo, podem surgir sérios problemas nos olhos (levando até à cegueira), nos nervos, no coração, nos pés, nas artérias e nas veias.

OS TIPOS DE DIABETES SÃO:

1- DIABETES DO TIPO 1
Diabetes Mellitus Insulinodependente

A falta de insulina ou sua produção insuficiente pelo corpo obriga a pessoa a aplicar insulina. Ocorre com mais freqüência em jovens.

2- DIABETES DO TIPO 2
Não insulinodependente

É o caso de pessoas que produzem insulina, que não funciona de forma adequada. Atinge mais os adultos, pessoas com antecedentes familiares de DIABETES ou com EXCESSO DE PESO. 
Alimentação adequada, exercícios físicos, controle de peso e, em alguns casos, medicamentos, sejam comprimidos ou insulina, ajudam no controle desse tipo de diabetes.

TESTES QUE DETECTAM A GLICOSE NO SANGUE
Os testes mais comuns são:
1- Colocar uma gota de sangue em um medidor especial chamado GLICOCÍMETRO;
2- Teste da urina, usando uma fita especial que, em contato com a urina, acusa a presença de glicose ou cetonas. A presença de cetonas na urina pode significar que o nível de glicose no sangue está descontrolado;
3- Exame de sangue chamado HbA1C, que mostra o nível médio de controle da glicose sangüínea (glicemia) nos últimos 2 ou 3 meses. É um exame importante para o controle durante o tratamento do diabetes.
De qualquer forma, a indicação sobre o teste mais apropriado deve ser feita pelo médico.

BAIXO NÍVEL DE GLICOSE NO SANGUE
Hipoglicemia

A insulina ou comprimidos, ao mesmo tempo em que ajudam a controlar o diabetes, podem baixar o nível de glicose no sangue, especialmente durante ou depois da prática de exercícios físicos. (Outros fatores que podem levar a esse quadro são a alimentação insuficiente ou o uso de medicamentos em excesso).

SINTOMAS DE BAIXO NÍVEL DE GLICOSE NO SANGUE
Os sintomas são tremor, tontura, irritabilidade, sudorese e cansaço. Na presença de alguns desses sintomas deve-se comer ou beber imediatamente algum alimento doce. Importante: procurar sempre a melhor orientação com o MÉDICO, sobre como evitar tais situações devido à HIPOGLICEMIA.

07 abril, 2014

CURSO DE FORMAÇÃO DE CUIDADOR DE IDOSOS

Cuidador de Idosos é na atualidade uma das profissões que estão em expansão em todo o país e em especial na região sudeste. No Estado do Rio de Janeiro existem regiões com grande concentração de idosos e os valores pagos pelo salário a este profissional pode variar de uma região para a outra.

O curso de Cuidador de Idosos do INSTITUTO EVANDROBRASIL é ministrado por uma equipe multidisciplinar formada por profissionais altamente qualificados e bem experimentados no mercado de trabalho, e, durante o curso, além de fornecer os conhecimentos para o desempenho das funções na atenção e cuidados a pessoa idosa, nossos docentes procuram despertar em nossos alunos conceitos de ética profissional, postura comportamental, compaixão, amizade, solidariedade, cidadania, dentre outros.

Este curso é dividido em três fases distintas para o aprimoramento de nossos alunos:

Primeira Fase
Tem a duração de cinco semanas, onde nossos alunos participam de uma aula por semana com duas horas de duração cada uma, além de complementar seus estudos por meio de trabalhos de pesquisas, atividades extra-curriculares, atividades complementares e trabalhos dirigidos; 


Segunda Fase
Nesta fase, nossos alunos participam de ações de saúde preventiva, onde exercem na prática:

1. A psicoterapia de abordagem ao idoso;
2. Aferição da pressão arterial – utilizando o esfigmomanômetro manual;
3. Medição dos níveis de glicose – utilizando o hemuglotest; e,
4. A avaliação do Índice de Massa Corpórea.

Terceira Fase
Estágio curricular. Possibilitamos aos nossos alunos a optar por um entre nove diferentes locais para o estágio curricular.

telefone
2783-8463, 4128-2253, 3902-1481

Próximas turmas

DATA
DIA
TURNO
HORÁRIO
NUMEROS DE VAGAS
11/04/2014
Sexta-feira
Manhã
10 às 12h
15 vagas
10/05/2014
Sábado
Manhã
08 às 10h
10 vagas
14/05/2014
Quarta-feira
Tarde
13 às 15h
15 vagas
20/05/2014
Terça-feira
Noite
19h 30m às 21h30m
15 vagas